Pesquisadores do Grupo participam do 10º Congresso ALCAR e 24º COMPÓS

Os integrantes do Grupo de Pesquisa Comunicação, Identidades e Fronteiras participaram do 10º Encontro Nacional de História da Mídia (ALCAR) na UFRGS, em Porto Alegre, nos dias 3, 4 e 5 de junho. Andressa Foggiato, Camila Hartmann e Clarissa Schwartz apresentaram o trabalho “De cinturões de miséria a exército de consumidores. Evolução do narrar a periferia metropolitana no século XXI”.
Isabel Guimarães e Lenon de Paula apresentaram o artigo intitulado “A gestão da pesquisa acadêmica em Comunicação Midiática no ambiente digital”.

A professora Ada Cristina Machado da Silveira coordenou a mesa “A entrevista na pesquisa histórica: as interfaces entre a história oral e a comunicação” no mesmo evento, e também apresentou trabalho no 24º Encontro Nacional COMPÓS, que aconteceu em Brasília (DF) entre os dias 9 a 12 de junho de 2015. O artigo, intitulado “A cavalaria como imagem de mundo: a fotografia e as ambivalências da imagem”, foi apresentado no GT Imagem e Imaginários Midiáticos.

Pesquisadora do Grupo de Pesquisa apresenta trabalho no 12º SBPJor

A pesquisadora Clarissa Schwartz, integrante do Grupo de Pesquisa Comunicação, Identidades e Fronteiras, apresentou o trabalho “A cobertura jornalística como narrativa de reconstituição midiática: análise dos efeitos de dramatização” no 12º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), realizado na Universidade de Santa Cruz do Sul, entre os dias 6 e 8 de novembro de 2014. O trabalho foi produzido por Ada Cristina Machado da Silveira, Clarissa Schwartz e Isabel Padilha Guimarães.

Integrantes do Grupo de Pesquisa apresentam trabalhos na JAI/UFSM

Os bolsistas de Iniciação Científica Camila Hartmann e Lenon de Paula, integrantes do Grupo de Pesquisa Comunicação, Identidades e Fronteiras, apresentaram seus trabalhos no Salão de Iniciação Científica da 29ª Jornada Acadêmica Integrada (JAI) no Centro de Eventos da UFSM, na noite do dia 21/10.

Camila apresentou um banner baseado no artigo “A cobertura jornalística da revista Veja sobre a crise energética brasileira“; e Lenon fez uma apresentação oral, tendo como base o artigo “Observatório do Noticiário de Fronteiras: olhar direcionado aos veículos midiáticos das fronteiras internacionais do Brasil“.

Pesquisadora do Grupo apresenta trabalho em congresso na República Tcheca

A bolsista de estágio pós-doutoral Aline Dalmolin apresentou um trabalho no 7th International Conference on Interdisciplinary Social Sciences, ocorrido entre os dias 30 de julho e 1o de agosto na Charles University, em Praga, República Tcheca. A pesquisadora divulgou os trabalhos do Grupo de Pesquisa com o artigo “Um abismo vigiado: segurança e soberania no discurso jornalístico televisual sobre fronteiras na Amazônia“, em coautoria com a professora Ada Cristina Machado Silveira.

Ainda no mês de julho, Aline também participou do XVIII Congresso Intercom Sudeste, no qual apresentou o artigo “Conexões fronteiriças: fiscalização e contrabando nas reportagens televisivas sobre a tríplice fronteira“, escrito em coautoria com a professora Ada e com outros integrantes do grupo. O evento ocorreu entre os dias 3 e 5 de julho, em Bauru-SP.

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Integrantes do grupo de pesquisa apresentam trabalho no Intercom Sul

Os integrantes do grupo de pesquisas Comunicação, Identidades e Fronteiras, Dairan Paul e Mariana Henriques apresentaram trabalho no XIV Congresso de Comunicação na Região Sul, realizado entre os dias 30/05 e 01/06 em Santa Cruz – RS. O artigo “A ambivalência discursiva na cobertura jornalística: discurso sobre as periferias em Veja”, em co-autoria com a professora Ada Cristina Machado Silveira, Isabel Guimarães e Aline Dalmolin foi apresentado no Intercom Júnior 01 –  Jornalismo.

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Integrantes do grupo apresentam trabalho em congresso do Direito

Os integrante do grupo de pesquisas Comunicação, Identidades e Fronteiras, Dairan Paul e Mariana Henriques apresentaram trabalho no 2˚ Congresso Internacional de Direito e Contemporaneidade, que aconteceu entre os dias 4 e 6 de junho de 2013 em Santa Maria – RS. O artigo “Vigilância e disciplina em Veja: O discurso sobre criminalidade no jornalismo de revista”, em co-autoria com a professora Ada Cristina Machado Silveira foi apresentado do Grupo de Trabalho (GT) “Sistema penal, mídia e sociedade”. Ainda, o trabalho foi escolhido como o melhor do GT e fará parte de um livro organizado pelos professores Rafael Santos de Oliveira e Rosane Leal da Silva.

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Sobre lugares de crimes e castigos: periferia e imaginário colonial

Ada Cristina Machado da Silveira e Isabel Padilha Guimarães

RESUMO: A discussão do imaginário promove uma aproximação com valores, seus mecanismos subjetivos e afetivos em textos midiáticos de gêneros distintos como o noticiário e o cinema. Trabalha-se a pertinência da categoria de cronotopo para abordar a forma específica de tratar narrativas sobre acontecimentos ocorridos em espaços periféricos, ao mesmo tempo em que se busca subverter a premissa da objetividade na sua produção. No caso do noticiário jornalístico e filmes nacionais sobre as periferias nacionais e metropolitanas há uma exploração de sua espacialidade enquanto lugares que recorrentemente evocam crimes e uma suposta prescrição de correspondentes castigos. Como resultado, encontramos a precedência do imaginário colonial enquanto mediação necessária e fonte de dotação de sentido nos textos midiáticos, o qual permite por em cheque a unicidade e linearidade aparentes.

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Enquadramento jornalístico: enxergando a favela pelos olhos da mídia

Ada Cristina Machado da Silveira, Isabel Padilha Guimarães, Mariana Nogueira Henriques e Marina Martinuzzi Castilho

RESUMO: O presente trabalho consta de um estudo sobre enquadramento jornalístico a partir de reportagens veiculadas pelas revistas Época, Istoé e Veja, no período de 2006 a 2008. O objetivo é analisar o discurso utilizado pela mídia para relatar acontecimentos relacio-nados às favelas no Rio de Janeiro, no período referido e a forma como os veículos re-tratam o seu morador e o seu cotidiano. Teve como principal conclusão, que a favela, na maioria das vezes, é estigmatizada pelos profissionais da mídia como centro de violência e tráfico.

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A guerra que não aconteceu: análise da ocupação na Rocinha pela cobertura do G1 e do Globo News

Ada Cristina Machado da Silveira, Dairan Mathias Paul e Isabel Padilha Guimarães

RESUMO: A ocupação das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadoras) na favela da Rocinha, em 13 de novembro de 2011, recebeu imensa atenção por parte da mídia. Em tons cinematográficos, a ocupação decepcionou aqueles que buscavam tiroteios e mortes. Ainda assim, o acontecimento gerou uma cobertura ao vivo de mais de 13 horas no site G1 e no canal a cabo Globo News. O presente artigo busca discutir como a lógica do espetáculo se aplica neste caso, além de debater a imagem da legitimação da operação das UPPs, através do uso restrito de fontes jornalísticas, da construção do herói Beltrame e da espetacularização do fato. Para tanto, utilizaremos recortes de notícias do site G1 e vídeos do canal a cabo Globo News, com o aporte teórico de autores como Debord e Kellner.

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Modos de ver e devorar o outro: a ambivalência na cobertura jornalística das periferias

Ada Cristina Machado da Silveira

RESUMO: As apropriações do outro na cobertura jornalística são vicarias do projeto moderno, o qual tem na interpretação de Zygmunt Bauman duas faces: (1) a armadilha e (2) a vingança da ambivalência. O artigo analisa a conversão em notícia de acontecimentos ocorridos em periferias como as favelas metropolitanas e as fronteiras internacionais. O enquadramento ambivalente as toma genericamente como um outro marcado pela ânsia de expansão do projeto moderno, o qual tem no imaginário sobre as periferias um caso arquetípico. Observando-se a proposição de Fredric Jameson sobre as transformações do olhar, avaliam-se as coberturas jornalísticas de ambas as periferias segundo a incidência de um olhar colonizado, burocrático ou pós- moderno.

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